A foto ao lado, é do conterrâneo João Sampaio de Oliveira, filho de d. Tereza e Sr. Alfeu Sampaio (saudosa memória).
Nossa infância/adolescência em Caio Prado, nos idos anos 70 era só alegria! Me lembro bem dos amigos: João e seu irmão Antonio Augusto, Edvard, Leonardo, Kaulle, Eduardo Bernardo (filho do Sr. Alberto-saudosa memória), Eliseu do Pedro Lavanquinha, Aroldo do Josias, Paulo Cavalcante (saudosa memória), Everardo Bernardo, Getúlio, Teógenes, Roberto, Dehon, Leomar e outros...
Nossas travessuras se restringiam entre o campinho de futebol do lado da Igreja à rua do benjamim. João, essa figura ao lado, era traquino e meio!
Suas travessuras nos fazia rir, correr, gritar, chorar e etc. Seu saudoso pai, ficava sempre de olho nele, pois se sentava num tamborete à calçada de sua casa, d. Tereza, sua mãe, muito educada dizia: Alfim, meu fí dá um jeitim no João, desde cedo que esse menino sobe e desce nessa rua, agorinha eu o ví lá no último galho do pé de benjamim e isso é perigoso!
Sr. Alfeu, muito paciente, coçava a cabecinha já esbranquecida, ficava observando mais ainda e certamente pensando na melhor forma de chamar a tenção do João, e nós correndo pela calçada, se divertindo com uma bricadeira que dávamos o nome de "guerra no uruguai".
Em determinado momento, já não chamávamos mais ninguém pelo nome e sim, pelo apelido e o do João, era "João Cambão" e só se ouvia os gritos: corre João Cambão!
João Cambããõooo!!! Nem pega nós, nem pega! Aí, Sr. Alfeu, se levantou do tamborete e gritou de lá:-Ô Joããõoo! Ô Joããõoo!!! Saia do meio da sociedade Joãããooo!!! Pra casa agora!
Tá deixando sua mãe preocupada menino maluvido! Pegava o velho banquinho e entrava em casa..."O termo: saia do meio da sociedade, era uma crítica e tanto, pois todos éramos iguais! Sr. Alfeu era sábio!
Por: Luiz Everardo Bezerra Lopes
Nossa infância/adolescência em Caio Prado, nos idos anos 70 era só alegria! Me lembro bem dos amigos: João e seu irmão Antonio Augusto, Edvard, Leonardo, Kaulle, Eduardo Bernardo (filho do Sr. Alberto-saudosa memória), Eliseu do Pedro Lavanquinha, Aroldo do Josias, Paulo Cavalcante (saudosa memória), Everardo Bernardo, Getúlio, Teógenes, Roberto, Dehon, Leomar e outros...
Nossas travessuras se restringiam entre o campinho de futebol do lado da Igreja à rua do benjamim. João, essa figura ao lado, era traquino e meio!
Suas travessuras nos fazia rir, correr, gritar, chorar e etc. Seu saudoso pai, ficava sempre de olho nele, pois se sentava num tamborete à calçada de sua casa, d. Tereza, sua mãe, muito educada dizia: Alfim, meu fí dá um jeitim no João, desde cedo que esse menino sobe e desce nessa rua, agorinha eu o ví lá no último galho do pé de benjamim e isso é perigoso!
Sr. Alfeu, muito paciente, coçava a cabecinha já esbranquecida, ficava observando mais ainda e certamente pensando na melhor forma de chamar a tenção do João, e nós correndo pela calçada, se divertindo com uma bricadeira que dávamos o nome de "guerra no uruguai".
Em determinado momento, já não chamávamos mais ninguém pelo nome e sim, pelo apelido e o do João, era "João Cambão" e só se ouvia os gritos: corre João Cambão!
João Cambããõooo!!! Nem pega nós, nem pega! Aí, Sr. Alfeu, se levantou do tamborete e gritou de lá:-Ô Joããõoo! Ô Joããõoo!!! Saia do meio da sociedade Joãããooo!!! Pra casa agora!
Tá deixando sua mãe preocupada menino maluvido! Pegava o velho banquinho e entrava em casa..."O termo: saia do meio da sociedade, era uma crítica e tanto, pois todos éramos iguais! Sr. Alfeu era sábio!
Por: Luiz Everardo Bezerra Lopes
